Nosso trabalho é voltado para quem precisa de agilidade, estratégia e presença real quando mais importa.
Atuação em delegacias, Habeas Corpus, pedidos de liberdade, sustentações orais e defesas em plenário fazem parte da nossa rotina.
Somos o escritório criminal mais bem avaliado de Curitiba e Região Metropolitana no Google.
A confiança dos nossos clientes reflete nosso compromisso com a liberdade e a justiça.
EXCELENTE Com base em 451 avaliações Luis Aniceto2025-07-15Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Vitor2025-06-28Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Emanoel DOS SANTOS2025-06-28Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. José Lazaro2025-06-23Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Eduarda Azambuja2025-06-22Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Larissa Mello2025-06-22Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Marilei Moreira2025-06-21Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Ivonete gonçalves2025-06-21Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. esmael santos2025-06-21Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Junor. F2025-06-21Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Ótima
Atendimento imediato e presencial em casos de prisões em flagrante e primeiros depoimentos.
Ações urgentes para garantir a liberdade ou a substituição da prisão por medidas alternativas.
Atuação completa na defesa técnica durante todo o processo judicial.
Receber a notícia de que um parente foi preso é um dos momentos mais angustiantes que uma família pode enfrentar. É comum que surjam sentimentos de desespero, insegurança e, principalmente, dúvidas: o que fazer? Com quem falar? Para onde ele foi levado? Existe algo que possa ser feito imediatamente?
A primeira coisa a saber é que a pessoa presa deve ser apresentada a um juiz em até 24 horas, numa audiência chamada audiência de custódia. Nela, o juiz vai avaliar se a prisão foi legal e se é necessário que ele continue preso ou se pode responder em liberdade. Essa audiência é um momento decisivo, e ter um advogado presente pode fazer toda a diferença.
Se o seu parente foi preso em flagrante, ele será levado para uma delegacia, onde será ouvido e depois encaminhado a um centro de triagem. A partir desse momento, é fundamental que ele tenha acesso a um advogado de confiança, que possa acompanhar todo o procedimento, analisar o caso com urgência e, se possível, entrar com um pedido de liberdade provisória ou habeas corpus, dependendo da situação.
Muitas vezes, a prisão acontece de forma inesperada, mas isso não significa que nada pode ser feito. Existem estratégias jurídicas para garantir que os direitos dele sejam respeitados desde o primeiro minuto.
Se você está passando por isso agora, entre em contato o quanto antes com um advogado criminalista. Quanto mais rápido for o atendimento, maiores as chances de resolver a situação de forma justa e eficaz.
Essa é uma das dúvidas mais comuns — e mais importantes — quando se fala em direitos individuais. A sua casa é o seu espaço mais íntimo, e sim, ela é protegida pela Constituição Federal, que determina que ninguém pode entrar nela sem o seu consentimento, salvo em situações muito específicas.
Mas então, quando a polícia pode invadir uma residência?
Existem três situações principais em que isso pode acontecer de forma legal:
Com mandado judicial: a autoridade policial pode entrar, desde que tenha um mandado de busca e apreensão autorizado por um juiz.
Com o consentimento do morador: se você autorizar a entrada, a polícia pode entrar.
Em flagrante delito: se houver uma suspeita clara de que um crime está ocorrendo naquele momento dentro da casa — por exemplo, gritos de socorro, barulho de tiros, ou perseguição de alguém que entrou no imóvel — a polícia pode entrar sem mandado e sem autorização, para impedir o crime ou prender o autor.
Fora dessas hipóteses, qualquer entrada forçada pode ser considerada ilegal e usada como argumento para anular provas ou até mesmo o próprio processo.
Se a sua casa foi invadida pela polícia e você tem dúvidas sobre a legalidade da ação, fale com um advogado criminalista imediatamente. Um atendimento técnico e rápido pode proteger os seus direitos e corrigir abusos cometidos.
Você provavelmente já ouviu esse nome nos jornais ou na TV, mas pode não saber exatamente o que significa. O habeas corpus é uma das ferramentas jurídicas mais importantes da nossa Constituição, criada para proteger um dos bens mais preciosos de qualquer pessoa: a liberdade.
Na prática, o habeas corpus é um remédio legal utilizado quando alguém está preso de forma ilegal ou corre risco de ser preso injustamente. Ele serve para corrigir abusos, garantir direitos e evitar prisões indevidas ou prolongadas sem necessidade.
Esse pedido pode ser feito a qualquer momento, inclusive nos finais de semana e feriados, e por qualquer pessoa — não precisa ser o próprio preso.
O advogado analisa a situação, junta os documentos e entra com o pedido diretamente no Judiciário, que pode decidir em poucas horas, dependendo da urgência do caso.
Existem dois tipos principais de habeas corpus:
Preventivo: quando há risco iminente de prisão injusta.
Repressivo: quando a prisão já aconteceu, e se quer libertar a pessoa ou corrigir alguma ilegalidade.
É importante entender que o habeas corpus não é uma “carta mágica” que livra qualquer pessoa da prisão, mas sim um instrumento jurídico sério, usado em situações em que há violação evidente dos direitos ou abuso de autoridade.
Se você ou alguém próximo está preso ou sendo ameaçado de prisão, converse imediatamente com um advogado criminalista. O habeas corpus pode ser a medida necessária para recuperar a liberdade e garantir justiça.
Sim, você pode. O cliente tem o direito de escolher e trocar de advogado a qualquer momento do processo, por qualquer motivo — seja por falta de confiança, dificuldade de comunicação, discordância na estratégia ou simplesmente por querer uma segunda opinião.
A relação entre cliente e advogado deve ser baseada em confiança, transparência e compromisso. Se você sente que seu caso não está recebendo a atenção necessária, que as informações estão confusas ou que o profissional não está atuando da maneira que você esperava, é totalmente legítimo buscar outro profissional.
Ao trocar de advogado, o novo defensor assumirá o processo e terá acesso a todo o histórico, podendo pedir a retirada do anterior por meio de um documento chamado substituição de procuração.
Não é preciso justificar sua decisão ao antigo advogado, e essa mudança não prejudica o andamento do processo — pelo contrário, pode até mesmo acelerar e melhorar os resultados, se for feita com critério.
É importante lembrar que, caso o advogado anterior tenha valores a receber por serviços já prestados, essa questão pode ser resolvida separadamente, sem interferir na continuidade da defesa.
Se você está insatisfeito com a condução do seu caso, não precisa esperar o pior acontecer para agir. Converse com um advogado de confiança, explique a situação e avalie a possibilidade de trocar de representante — afinal, quando se trata da sua liberdade ou do seu futuro, cada detalhe importa.
Você já deve ter escutado a expressão “réu primário” em alguma notícia ou conversa sobre processos criminais. Mas afinal, o que isso significa na prática?
O réu primário é aquela pessoa que nunca foi condenada criminalmente por uma sentença definitiva, ou seja, não tem antecedentes criminais registrados na Justiça. Mesmo que ela esteja respondendo a um processo, enquanto não houver condenação transitada em julgado, ela continua sendo considerada primária.
Essa condição tem grande peso no julgamento de um crime, porque mostra que aquela pessoa não tem histórico anterior de envolvimento com a Justiça Criminal. Por isso, a primariedade pode:
Reduzir a pena, como uma atenuante legal;
Ajudar a conseguir um regime inicial mais brando, como o semiaberto ou o aberto;
Facilitar a liberdade provisória ou até mesmo um habeas corpus.
Mas atenção: é muito comum ouvir frases como “vou perder meu réu primário” ou “só vou fazer uma besteira, depois continuo primário”. Essa ideia está completamente errada.
A primariedade não é uma autorização para cometer um crime, e não garante impunidade. Quem é primário e comete um crime ainda pode ser preso, condenado e cumprir pena — o que muda é que, por não ser reincidente, pode ter tratamento menos severo, conforme as regras da lei.
Se você ou alguém próximo está sendo acusado pela primeira vez, procure um advogado criminalista com urgência. Saber como usar a primariedade de forma estratégica e responsável pode ser decisivo no processo.
Receber uma intimação da polícia pode gerar um turbilhão de pensamentos: “Estou sendo acusado?”, “Tenho que comparecer?”, “Posso ficar em silêncio?”, “Preciso de advogado?”.
E a resposta mais segura para todas essas dúvidas é: procure orientação jurídica antes de qualquer atitude.
A intimação pode ter vários motivos:
Você pode estar sendo chamado como testemunha;
Pode ser um interrogatório como investigado;
Ou pode ser apenas para prestar esclarecimentos sobre algum fato que está sendo apurado.
Mas atenção: mesmo que a intimação pareça simples, é fundamental entender qual é a sua real posição no inquérito. Muitas vezes, uma pessoa é ouvida como “testemunha” e, com o desenrolar do caso, passa a ser investigada — e se já tiver falado sem proteção jurídica, isso pode prejudicar muito sua defesa.
Outro ponto essencial: ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo. Se você está sendo chamado na condição de suspeito ou investigado, tem o direito de ficar em silêncio, e isso não pode ser usado contra você.
Por isso, o ideal é:
Procurar imediatamente um advogado criminalista de confiança;
Levar a intimação para análise;
Comparecer à delegacia apenas com a presença e a orientação do seu advogado.
Tomar uma atitude precipitada, sem orientação técnica, pode comprometer sua liberdade e todo o processo. O tempo que você gasta antes de ir à delegacia pode ser a sua principal garantia de não cometer um erro grave.
Essa é uma das situações mais angustiantes que uma família pode enfrentar. Quando um filho é preso com drogas, surgem muitas dúvidas e medos — principalmente o de que ele fique anos atrás das grades. Mas a resposta para essa pergunta depende de vários fatores, e cada detalhe do caso pode mudar completamente o rumo do processo.
O primeiro ponto a analisar é: qual era a quantidade da droga? Ela estava separada para venda? Havia dinheiro trocado, balança de precisão, anotações, armas? Tudo isso pode influenciar na interpretação da polícia e do Ministério Público, que vão avaliar se ele será tratado como usuário ou como traficante.
Se o caso for tratado como porte para uso pessoal, com base no artigo 28 da Lei de Drogas, não há pena de prisão. Nesse caso, ele pode receber uma advertência, prestação de serviços à comunidade ou medida educativa.
Agora, se for enquadrado como tráfico de drogas (art. 33 da mesma lei), a situação muda. O tráfico é crime grave, com pena de 5 a 15 anos de reclusão, mas isso não significa que ele ficará todo esse tempo preso, principalmente se:
For réu primário;
Não tiver antecedentes;
Não integrar organização criminosa;
Houver indícios de tráfico privilegiado (quando a pena pode ser reduzida de forma significativa).
Além disso, o advogado pode atuar desde o início para:
Solicitar liberdade provisória;
Evitar a prisão preventiva;
Ou, em caso de condenação, trabalhar a progressão de regime e redução da pena.
A defesa técnica e rápida faz toda a diferença nesses casos. Quanto mais cedo um advogado criminalista for acionado, maiores as chances de garantir os direitos do seu filho e evitar uma pena injusta ou desproporcional.
Não espere as coisas piorarem. Se seu filho foi preso com drogas, procure ajuda jurídica imediatamente.
A audiência de custódia é um direito garantido a toda pessoa que é presa em flagrante. Ela deve acontecer em até 24 horas após a prisão, e tem como principal objetivo permitir que o preso seja apresentado a um juiz, que irá verificar a legalidade da prisão e o tratamento recebido pela pessoa detida.
Durante essa audiência, o juiz escuta o preso, o Ministério Público e a defesa — que pode ser feita por um advogado particular ou por um defensor público. Também são analisadas provas iniciais e o auto de prisão. Com base nisso, o juiz decide se:
A prisão foi legal e deve ser mantida;
A prisão foi ilegal e deve ser relaxada (ou seja, a pessoa deve ser solta imediatamente);
A pessoa pode responder em liberdade, com ou sem medidas cautelares (como tornozeleira eletrônica, proibição de contato com vítimas ou testemunhas, etc.);
Ou se deve ser decretada prisão preventiva, se houver risco concreto à ordem pública, à investigação ou à aplicação da lei penal.
Além disso, a audiência serve para garantir que a pessoa presa não tenha sofrido abusos, agressões ou tortura, sendo um instrumento importante de controle do poder estatal.
Por isso, é fundamental que o preso tenha um advogado presente na audiência de custódia, para garantir que seus direitos sejam respeitados desde o início. Muitas decisões importantes sobre o rumo do processo são tomadas nesse momento.
Se alguém próximo foi preso, entre em contato imediatamente com um advogado criminalista. A defesa começa na audiência de custódia.
Essa é, sem dúvida, uma das primeiras perguntas que surgem quando alguém precisa de ajuda jurídica: “Será que vou conseguir pagar?”. E a boa notícia é que sim — na imensa maioria dos casos, você vai conseguir pagar um advogado criminalista.
Muita gente imagina que contratar um advogado criminal seja inacessível, coisa de quem tem muito dinheiro. Mas a verdade é que os advogados lidam com pessoas reais, famílias aflitas e situações urgentes todos os dias. E por isso, a grande maioria é sensível à realidade dos clientes — especialmente em momentos de crise, como uma prisão inesperada, uma investigação ou uma acusação injusta.
O valor dos honorários pode variar bastante, porque depende de vários fatores:
A complexidade do caso;
A urgência do atendimento;
A fase em que o processo se encontra (investigação, prisão, audiência, julgamento, etc.);
A necessidade de atuação em outras cidades ou em mais de uma instância.
Mas há algo muito importante que pouca gente sabe: consultar um advogado não custa nada na maioria das vezes. O primeiro contato costuma ser gratuito e serve justamente para entender o caso, ouvir a sua versão, verificar os documentos e avaliar quais medidas podem ser tomadas.
Só depois disso, com base no estudo do caso, o advogado propõe um valor — que pode ser parcelado, ajustado ou até negociado com base na urgência e nas possibilidades do cliente.
O que se cobra, de fato, é o trabalho técnico, a análise profunda do processo, a elaboração de um parecer, a estratégia de defesa e toda a atuação nos bastidores e no tribunal.
Ou seja: você não precisa ter medo de conversar com um advogado. Pelo contrário — dar esse primeiro passo pode te trazer clareza, orientação e até alívio. E mais importante: esperar demais para buscar ajuda pode sair muito mais caro do que agir no momento certo.
Se você está passando por uma situação difícil, entre em contato. O advogado criminalista está aqui para ajudar, não julgar.
Durante essa audiência, o juiz escuta o preso, o Ministério Público e a defesa — que pode ser feita por um advogado particular ou por um defensor público. Também são analisadas provas iniciais e o auto de prisão. Com base nisso, o juiz decide se:
A prisão foi legal e deve ser mantida;
A prisão foi ilegal e deve ser relaxada (ou seja, a pessoa deve ser solta imediatamente);
A pessoa pode responder em liberdade, com ou sem medidas cautelares (como tornozeleira eletrônica, proibição de contato com vítimas ou testemunhas, etc.);
Ou se deve ser decretada prisão preventiva, se houver risco concreto à ordem pública, à investigação ou à aplicação da lei penal.
Além disso, a audiência serve para garantir que a pessoa presa não tenha sofrido abusos, agressões ou tortura, sendo um instrumento importante de controle do poder estatal.
Por isso, é fundamental que o preso tenha um advogado presente na audiência de custódia, para garantir que seus direitos sejam respeitados desde o início. Muitas decisões importantes sobre o rumo do processo são tomadas nesse momento.
Se alguém próximo foi preso, entre em contato imediatamente com um advogado criminalista. A defesa começa na audiência de custódia.
Sim, muitos advogados criminalistas parcelam os honorários — e isso é mais comum do que você imagina. Afinal, ninguém se prepara financeiramente para lidar com uma prisão, uma acusação grave ou uma investigação criminal.
Quando isso acontece, a família é pega de surpresa, e o mais importante é agir rápido para garantir os direitos do acusado.
A verdade é que advogados são, antes de tudo, profissionais que lidam com pessoas em momentos de dor, medo e desespero. Eles sabem que nem todo mundo tem como pagar tudo de uma vez, e por isso, muitos oferecem opções de parcelamento, principalmente em casos urgentes.
O valor dos honorários pode variar de acordo com:
A gravidade do caso;
A fase do processo (investigação, prisão, julgamento);
A quantidade de audiências ou deslocamentos envolvidos;
A necessidade de elaboração de recursos, pareceres ou sustentação oral.
Mas o que muita gente não sabe é que o mais importante é dar o primeiro passo: procurar um advogado, contar o que está acontecendo, apresentar os documentos e deixar que ele avalie a situação. Esse atendimento inicial costuma ser gratuito — e é nesse momento que o profissional vai explicar os próximos passos, o valor e, claro, se é possível parcelar.
Em muitos casos, o próprio cliente ou a família é quem define o melhor formato de pagamento, com parcelas mensais ou sinal + saldo, de acordo com o que for possível para todos.
O mais importante é entender que não é o dinheiro que define se alguém merece defesa.
É o direito. E o advogado criminal está aqui exatamente para isso: garantir que a justiça comece a ser feita desde o primeiro momento — e que ninguém enfrente um processo criminal sozinho.
Nosso trabalho é voltado para quem precisa de agilidade, estratégia e presença real quando mais importa.
Somos o escritório criminal mais bem avaliado de Curitiba e Região Metropolitana no Google.
A confiança dos nossos clientes reflete nosso compromisso com a liberdade e a justiça.
EXCELENTE Com base em 451 avaliações Luis Aniceto2025-07-15Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Vitor2025-06-28Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Emanoel DOS SANTOS2025-06-28Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. José Lazaro2025-06-23Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Eduarda Azambuja2025-06-22Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Larissa Mello2025-06-22Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Marilei Moreira2025-06-21Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Ivonete gonçalves2025-06-21Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. esmael santos2025-06-21Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Junor. F2025-06-21Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Ótima
Atuamos nas seguintes áreas:
Atendimento imediato e presencial em casos de prisões em flagrante e primeiros depoimentos.
Ações urgentes para garantir a liberdade ou a substituição da prisão por medidas alternativas.
Atuação completa na defesa técnica durante todo o processo judicial.
Apresentação da defesa perante tribunais, com argumentação clara e estratégica.
Defesa de réus em crimes dolosos contra a vida, com preparo técnico e atuação em plenário.
Receber a notícia de que um parente foi preso é um dos momentos mais angustiantes que uma família pode enfrentar. É comum que surjam sentimentos de desespero, insegurança e, principalmente, dúvidas: o que fazer? Com quem falar? Para onde ele foi levado? Existe algo que possa ser feito imediatamente?
A primeira coisa a saber é que a pessoa presa deve ser apresentada a um juiz em até 24 horas, numa audiência chamada audiência de custódia. Nela, o juiz vai avaliar se a prisão foi legal e se é necessário que ele continue preso ou se pode responder em liberdade. Essa audiência é um momento decisivo, e ter um advogado presente pode fazer toda a diferença.
Se o seu parente foi preso em flagrante, ele será levado para uma delegacia, onde será ouvido e depois encaminhado a um centro de triagem. A partir desse momento, é fundamental que ele tenha acesso a um advogado de confiança, que possa acompanhar todo o procedimento, analisar o caso com urgência e, se possível, entrar com um pedido de liberdade provisória ou habeas corpus, dependendo da situação.
Muitas vezes, a prisão acontece de forma inesperada, mas isso não significa que nada pode ser feito. Existem estratégias jurídicas para garantir que os direitos dele sejam respeitados desde o primeiro minuto.
Se você está passando por isso agora, entre em contato o quanto antes com um advogado criminalista. Quanto mais rápido for o atendimento, maiores as chances de resolver a situação de forma justa e eficaz.
Essa é uma das dúvidas mais comuns — e mais importantes — quando se fala em direitos individuais. A sua casa é o seu espaço mais íntimo, e sim, ela é protegida pela Constituição Federal, que determina que ninguém pode entrar nela sem o seu consentimento, salvo em situações muito específicas.
Mas então, quando a polícia pode invadir uma residência?
Existem três situações principais em que isso pode acontecer de forma legal:
Com mandado judicial: a autoridade policial pode entrar, desde que tenha um mandado de busca e apreensão autorizado por um juiz.
Com o consentimento do morador: se você autorizar a entrada, a polícia pode entrar.
Em flagrante delito: se houver uma suspeita clara de que um crime está ocorrendo naquele momento dentro da casa — por exemplo, gritos de socorro, barulho de tiros, ou perseguição de alguém que entrou no imóvel — a polícia pode entrar sem mandado e sem autorização, para impedir o crime ou prender o autor.
Fora dessas hipóteses, qualquer entrada forçada pode ser considerada ilegal e usada como argumento para anular provas ou até mesmo o próprio processo.
Se a sua casa foi invadida pela polícia e você tem dúvidas sobre a legalidade da ação, fale com um advogado criminalista imediatamente. Um atendimento técnico e rápido pode proteger os seus direitos e corrigir abusos cometidos.
Você provavelmente já ouviu esse nome nos jornais ou na TV, mas pode não saber exatamente o que significa. O habeas corpus é uma das ferramentas jurídicas mais importantes da nossa Constituição, criada para proteger um dos bens mais preciosos de qualquer pessoa: a liberdade.
Na prática, o habeas corpus é um remédio legal utilizado quando alguém está preso de forma ilegal ou corre risco de ser preso injustamente. Ele serve para corrigir abusos, garantir direitos e evitar prisões indevidas ou prolongadas sem necessidade.
Esse pedido pode ser feito a qualquer momento, inclusive nos finais de semana e feriados, e por qualquer pessoa — não precisa ser o próprio preso.
O advogado analisa a situação, junta os documentos e entra com o pedido diretamente no Judiciário, que pode decidir em poucas horas, dependendo da urgência do caso.
Existem dois tipos principais de habeas corpus:
Preventivo: quando há risco iminente de prisão injusta.
Repressivo: quando a prisão já aconteceu, e se quer libertar a pessoa ou corrigir alguma ilegalidade.
É importante entender que o habeas corpus não é uma “carta mágica” que livra qualquer pessoa da prisão, mas sim um instrumento jurídico sério, usado em situações em que há violação evidente dos direitos ou abuso de autoridade.
Se você ou alguém próximo está preso ou sendo ameaçado de prisão, converse imediatamente com um advogado criminalista. O habeas corpus pode ser a medida necessária para recuperar a liberdade e garantir justiça.
Sim, você pode. O cliente tem o direito de escolher e trocar de advogado a qualquer momento do processo, por qualquer motivo — seja por falta de confiança, dificuldade de comunicação, discordância na estratégia ou simplesmente por querer uma segunda opinião.
A relação entre cliente e advogado deve ser baseada em confiança, transparência e compromisso. Se você sente que seu caso não está recebendo a atenção necessária, que as informações estão confusas ou que o profissional não está atuando da maneira que você esperava, é totalmente legítimo buscar outro profissional.
Ao trocar de advogado, o novo defensor assumirá o processo e terá acesso a todo o histórico, podendo pedir a retirada do anterior por meio de um documento chamado substituição de procuração.
Não é preciso justificar sua decisão ao antigo advogado, e essa mudança não prejudica o andamento do processo — pelo contrário, pode até mesmo acelerar e melhorar os resultados, se for feita com critério.
É importante lembrar que, caso o advogado anterior tenha valores a receber por serviços já prestados, essa questão pode ser resolvida separadamente, sem interferir na continuidade da defesa.
Se você está insatisfeito com a condução do seu caso, não precisa esperar o pior acontecer para agir. Converse com um advogado de confiança, explique a situação e avalie a possibilidade de trocar de representante — afinal, quando se trata da sua liberdade ou do seu futuro, cada detalhe importa.
Você já deve ter escutado a expressão “réu primário” em alguma notícia ou conversa sobre processos criminais. Mas afinal, o que isso significa na prática?
O réu primário é aquela pessoa que nunca foi condenada criminalmente por uma sentença definitiva, ou seja, não tem antecedentes criminais registrados na Justiça. Mesmo que ela esteja respondendo a um processo, enquanto não houver condenação transitada em julgado, ela continua sendo considerada primária.
Essa condição tem grande peso no julgamento de um crime, porque mostra que aquela pessoa não tem histórico anterior de envolvimento com a Justiça Criminal. Por isso, a primariedade pode:
Reduzir a pena, como uma atenuante legal;
Ajudar a conseguir um regime inicial mais brando, como o semiaberto ou o aberto;
Facilitar a liberdade provisória ou até mesmo um habeas corpus.
Mas atenção: é muito comum ouvir frases como “vou perder meu réu primário” ou “só vou fazer uma besteira, depois continuo primário”. Essa ideia está completamente errada.
A primariedade não é uma autorização para cometer um crime, e não garante impunidade. Quem é primário e comete um crime ainda pode ser preso, condenado e cumprir pena — o que muda é que, por não ser reincidente, pode ter tratamento menos severo, conforme as regras da lei.
Se você ou alguém próximo está sendo acusado pela primeira vez, procure um advogado criminalista com urgência. Saber como usar a primariedade de forma estratégica e responsável pode ser decisivo no processo.
Receber uma intimação da polícia pode gerar um turbilhão de pensamentos: “Estou sendo acusado?”, “Tenho que comparecer?”, “Posso ficar em silêncio?”, “Preciso de advogado?”.
E a resposta mais segura para todas essas dúvidas é: procure orientação jurídica antes de qualquer atitude.
A intimação pode ter vários motivos:
Você pode estar sendo chamado como testemunha;
Pode ser um interrogatório como investigado;
Ou pode ser apenas para prestar esclarecimentos sobre algum fato que está sendo apurado.
Mas atenção: mesmo que a intimação pareça simples, é fundamental entender qual é a sua real posição no inquérito. Muitas vezes, uma pessoa é ouvida como “testemunha” e, com o desenrolar do caso, passa a ser investigada — e se já tiver falado sem proteção jurídica, isso pode prejudicar muito sua defesa.
Outro ponto essencial: ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo. Se você está sendo chamado na condição de suspeito ou investigado, tem o direito de ficar em silêncio, e isso não pode ser usado contra você.
Por isso, o ideal é:
Procurar imediatamente um advogado criminalista de confiança;
Levar a intimação para análise;
Comparecer à delegacia apenas com a presença e a orientação do seu advogado.
Tomar uma atitude precipitada, sem orientação técnica, pode comprometer sua liberdade e todo o processo. O tempo que você gasta antes de ir à delegacia pode ser a sua principal garantia de não cometer um erro grave.
Essa é uma das situações mais angustiantes que uma família pode enfrentar. Quando um filho é preso com drogas, surgem muitas dúvidas e medos — principalmente o de que ele fique anos atrás das grades. Mas a resposta para essa pergunta depende de vários fatores, e cada detalhe do caso pode mudar completamente o rumo do processo.
O primeiro ponto a analisar é: qual era a quantidade da droga? Ela estava separada para venda? Havia dinheiro trocado, balança de precisão, anotações, armas? Tudo isso pode influenciar na interpretação da polícia e do Ministério Público, que vão avaliar se ele será tratado como usuário ou como traficante.
Se o caso for tratado como porte para uso pessoal, com base no artigo 28 da Lei de Drogas, não há pena de prisão. Nesse caso, ele pode receber uma advertência, prestação de serviços à comunidade ou medida educativa.
Agora, se for enquadrado como tráfico de drogas (art. 33 da mesma lei), a situação muda. O tráfico é crime grave, com pena de 5 a 15 anos de reclusão, mas isso não significa que ele ficará todo esse tempo preso, principalmente se:
For réu primário;
Não tiver antecedentes;
Não integrar organização criminosa;
Houver indícios de tráfico privilegiado (quando a pena pode ser reduzida de forma significativa).
Além disso, o advogado pode atuar desde o início para:
Solicitar liberdade provisória;
Evitar a prisão preventiva;
Ou, em caso de condenação, trabalhar a progressão de regime e redução da pena.
A defesa técnica e rápida faz toda a diferença nesses casos. Quanto mais cedo um advogado criminalista for acionado, maiores as chances de garantir os direitos do seu filho e evitar uma pena injusta ou desproporcional.
Não espere as coisas piorarem. Se seu filho foi preso com drogas, procure ajuda jurídica imediatamente.
A audiência de custódia é um direito garantido a toda pessoa que é presa em flagrante. Ela deve acontecer em até 24 horas após a prisão, e tem como principal objetivo permitir que o preso seja apresentado a um juiz, que irá verificar a legalidade da prisão e o tratamento recebido pela pessoa detida.
Durante essa audiência, o juiz escuta o preso, o Ministério Público e a defesa — que pode ser feita por um advogado particular ou por um defensor público. Também são analisadas provas iniciais e o auto de prisão. Com base nisso, o juiz decide se:
A prisão foi legal e deve ser mantida;
A prisão foi ilegal e deve ser relaxada (ou seja, a pessoa deve ser solta imediatamente);
A pessoa pode responder em liberdade, com ou sem medidas cautelares (como tornozeleira eletrônica, proibição de contato com vítimas ou testemunhas, etc.);
Ou se deve ser decretada prisão preventiva, se houver risco concreto à ordem pública, à investigação ou à aplicação da lei penal.
Além disso, a audiência serve para garantir que a pessoa presa não tenha sofrido abusos, agressões ou tortura, sendo um instrumento importante de controle do poder estatal.
Por isso, é fundamental que o preso tenha um advogado presente na audiência de custódia, para garantir que seus direitos sejam respeitados desde o início. Muitas decisões importantes sobre o rumo do processo são tomadas nesse momento.
Se alguém próximo foi preso, entre em contato imediatamente com um advogado criminalista. A defesa começa na audiência de custódia.
Essa é, sem dúvida, uma das primeiras perguntas que surgem quando alguém precisa de ajuda jurídica: “Será que vou conseguir pagar?”. E a boa notícia é que sim — na imensa maioria dos casos, você vai conseguir pagar um advogado criminalista.
Muita gente imagina que contratar um advogado criminal seja inacessível, coisa de quem tem muito dinheiro. Mas a verdade é que os advogados lidam com pessoas reais, famílias aflitas e situações urgentes todos os dias. E por isso, a grande maioria é sensível à realidade dos clientes — especialmente em momentos de crise, como uma prisão inesperada, uma investigação ou uma acusação injusta.
O valor dos honorários pode variar bastante, porque depende de vários fatores:
A complexidade do caso;
A urgência do atendimento;
A fase em que o processo se encontra (investigação, prisão, audiência, julgamento, etc.);
A necessidade de atuação em outras cidades ou em mais de uma instância.
Mas há algo muito importante que pouca gente sabe: consultar um advogado não custa nada na maioria das vezes. O primeiro contato costuma ser gratuito e serve justamente para entender o caso, ouvir a sua versão, verificar os documentos e avaliar quais medidas podem ser tomadas.
Só depois disso, com base no estudo do caso, o advogado propõe um valor — que pode ser parcelado, ajustado ou até negociado com base na urgência e nas possibilidades do cliente.
O que se cobra, de fato, é o trabalho técnico, a análise profunda do processo, a elaboração de um parecer, a estratégia de defesa e toda a atuação nos bastidores e no tribunal.
Ou seja: você não precisa ter medo de conversar com um advogado. Pelo contrário — dar esse primeiro passo pode te trazer clareza, orientação e até alívio. E mais importante: esperar demais para buscar ajuda pode sair muito mais caro do que agir no momento certo.
Se você está passando por uma situação difícil, entre em contato. O advogado criminalista está aqui para ajudar, não julgar.
Durante essa audiência, o juiz escuta o preso, o Ministério Público e a defesa — que pode ser feita por um advogado particular ou por um defensor público. Também são analisadas provas iniciais e o auto de prisão. Com base nisso, o juiz decide se:
A prisão foi legal e deve ser mantida;
A prisão foi ilegal e deve ser relaxada (ou seja, a pessoa deve ser solta imediatamente);
A pessoa pode responder em liberdade, com ou sem medidas cautelares (como tornozeleira eletrônica, proibição de contato com vítimas ou testemunhas, etc.);
Ou se deve ser decretada prisão preventiva, se houver risco concreto à ordem pública, à investigação ou à aplicação da lei penal.
Além disso, a audiência serve para garantir que a pessoa presa não tenha sofrido abusos, agressões ou tortura, sendo um instrumento importante de controle do poder estatal.
Por isso, é fundamental que o preso tenha um advogado presente na audiência de custódia, para garantir que seus direitos sejam respeitados desde o início. Muitas decisões importantes sobre o rumo do processo são tomadas nesse momento.
Se alguém próximo foi preso, entre em contato imediatamente com um advogado criminalista. A defesa começa na audiência de custódia.
Sim, muitos advogados criminalistas parcelam os honorários — e isso é mais comum do que você imagina. Afinal, ninguém se prepara financeiramente para lidar com uma prisão, uma acusação grave ou uma investigação criminal.
Quando isso acontece, a família é pega de surpresa, e o mais importante é agir rápido para garantir os direitos do acusado.
A verdade é que advogados são, antes de tudo, profissionais que lidam com pessoas em momentos de dor, medo e desespero. Eles sabem que nem todo mundo tem como pagar tudo de uma vez, e por isso, muitos oferecem opções de parcelamento, principalmente em casos urgentes.
O valor dos honorários pode variar de acordo com:
A gravidade do caso;
A fase do processo (investigação, prisão, julgamento);
A quantidade de audiências ou deslocamentos envolvidos;
A necessidade de elaboração de recursos, pareceres ou sustentação oral.
Mas o que muita gente não sabe é que o mais importante é dar o primeiro passo: procurar um advogado, contar o que está acontecendo, apresentar os documentos e deixar que ele avalie a situação. Esse atendimento inicial costuma ser gratuito — e é nesse momento que o profissional vai explicar os próximos passos, o valor e, claro, se é possível parcelar.
Em muitos casos, o próprio cliente ou a família é quem define o melhor formato de pagamento, com parcelas mensais ou sinal + saldo, de acordo com o que for possível para todos.
O mais importante é entender que não é o dinheiro que define se alguém merece defesa.
É o direito. E o advogado criminal está aqui exatamente para isso: garantir que a justiça comece a ser feita desde o primeiro momento — e que ninguém enfrente um processo criminal sozinho.